Por Amanda Brandão
Produtora de moda e publicitária
Produtora de moda e publicitária
Interpretando os sons do mercado e suas harmonias, aplicando-as no desenvolvimento de coleções.
Pode parecer estranho, mas a moda e a música são interligadas e juntas ditam os looks das vitrines das ruas de todo o mundo. Para compreender melhor esta via de mão dupla, realizou - se, no último 25/10, o 31ºVIP-encontro dos profissionais da moda, no auditório da FIEMG-Regional Zona da Mata, em Belo Horizonte ministrado por Renata Miranda.
Com duração de aproximadamente 3 horas, estilistas, designers, estudantes, empresários, publicitários entre outros profissionais do mundo fashion apreciaram fotos, vídeos e peças sobre o assunto em voga.
De acordo com Renata Miranda, não importa o estilo e sim o conforto. A música e a moda se relacionam como um senso de promoção e equilíbrio. E ressalta que é preciso analisar o mercado, observar e saber o que o cliente quer, ou melhor, qual música ele canta e ouve.
Antes as pessoas usavam modelos de roupas de acordo com o grupo em que pertenciam e saiam em bandos para assim serem reconhecidos. Hoje, ainda se nota pelas ruas a qual tribo elas pertencem ao reparar em suas vestes, mas, cada vez mais a moda se torna individualista, o humano deseja ser único, autêntico e reconhecido por si.
A busca pela identidade de cada um torna as produções cada vez mais um beco sem saída. No mercado fashion, sobrevive aquele que é o mais criativo, inovador, e que ofereça um diferencial em suas coleções.
São pequenos detalhes nas roupas, como um botão, um bordado, um aplique de pedraria ou uma lavagem diferenciada que atraem o consumidor atual.
Além do individualismo vive-se outra era como a onda verde, onde tudo pede uma atenção ao planeta, a necessidade de se preservar o meio ambiente, a moda EKO. Outras eras com onde inclusão social, a tecnocracia com sua moda de chips, mps e outros, a era do exagero com o alto uso dos prefixos mega, hiper, blaster, com o abuso de muitos bolsos, detalhes, brilhos e as cores dos looks.
Além de debater estes temas, o evento também proporcionou um espaço com alguns expositores renomados que usam e abusam da criatividade e inovação, como etiquetas da Etical e botões da IBB. Para finalizar o 31º Vip, os participantes receberam ainda um kit com books de idéias com pesquisas de cores, malharias, estampas e o que promete na moda outono – inverno 2008.
O próximo evento ocorrerá em março de 2008 e claro nós estaremos lá.
E lembre-se que a roupa diz muito a seu respeito, portanto, invista em roupas que combinem com seu jeito de ser, ouse em detalhes que representem sua identidade, mas, acima de tudo, use roupas que tenham seu estilo e sejam confortáveis. Afinal o importante é inovar e não copiar.
Com duração de aproximadamente 3 horas, estilistas, designers, estudantes, empresários, publicitários entre outros profissionais do mundo fashion apreciaram fotos, vídeos e peças sobre o assunto em voga.
De acordo com Renata Miranda, não importa o estilo e sim o conforto. A música e a moda se relacionam como um senso de promoção e equilíbrio. E ressalta que é preciso analisar o mercado, observar e saber o que o cliente quer, ou melhor, qual música ele canta e ouve.
Antes as pessoas usavam modelos de roupas de acordo com o grupo em que pertenciam e saiam em bandos para assim serem reconhecidos. Hoje, ainda se nota pelas ruas a qual tribo elas pertencem ao reparar em suas vestes, mas, cada vez mais a moda se torna individualista, o humano deseja ser único, autêntico e reconhecido por si.
A busca pela identidade de cada um torna as produções cada vez mais um beco sem saída. No mercado fashion, sobrevive aquele que é o mais criativo, inovador, e que ofereça um diferencial em suas coleções.
São pequenos detalhes nas roupas, como um botão, um bordado, um aplique de pedraria ou uma lavagem diferenciada que atraem o consumidor atual.
Além do individualismo vive-se outra era como a onda verde, onde tudo pede uma atenção ao planeta, a necessidade de se preservar o meio ambiente, a moda EKO. Outras eras com onde inclusão social, a tecnocracia com sua moda de chips, mps e outros, a era do exagero com o alto uso dos prefixos mega, hiper, blaster, com o abuso de muitos bolsos, detalhes, brilhos e as cores dos looks.
Além de debater estes temas, o evento também proporcionou um espaço com alguns expositores renomados que usam e abusam da criatividade e inovação, como etiquetas da Etical e botões da IBB. Para finalizar o 31º Vip, os participantes receberam ainda um kit com books de idéias com pesquisas de cores, malharias, estampas e o que promete na moda outono – inverno 2008.
O próximo evento ocorrerá em março de 2008 e claro nós estaremos lá.
E lembre-se que a roupa diz muito a seu respeito, portanto, invista em roupas que combinem com seu jeito de ser, ouse em detalhes que representem sua identidade, mas, acima de tudo, use roupas que tenham seu estilo e sejam confortáveis. Afinal o importante é inovar e não copiar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário